tag:blogger.com,1999:blog-21869711085076928452024-02-07T00:20:25.274-08:00Professor EvandroProfessor Evandrohttp://www.blogger.com/profile/13315135154775692251noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-2186971108507692845.post-83074650691949526452012-01-07T05:56:00.000-08:002012-01-07T06:09:17.600-08:00Que homem surgirá com o esgotamento do Liberalismo<span >Neste inicio de ano (2012) ao ler uma reportagem do site da Carta Maior, comecei a refletir sobre a formação do homem que surgirá após o esgotamento do Liberalismo. </span><h2 style="background-color: rgb(255, 255, 255); text-decoration: none; text-align: justify; font-weight: normal; margin-top: 5px; margin-right: 0px; margin-bottom: 5px; margin-left: 0px; "><span >O filósofo francês Dany-Robert Dufour fez uma reflexão profunda, que traz a luz o esvaziamento da humanidade, gerada pelo poder do liberalismo que se tornou tao totalitário, quanto o comunismo e o nazismo. E sugiro que façam uma boa leitura.</span></h2><div><span ><br /></span></div><div><span >http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=19334&boletim_id=1096&componente_id=17434</span></div>Professor Evandrohttp://www.blogger.com/profile/13315135154775692251noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2186971108507692845.post-84042837403429990642009-09-01T14:46:00.000-07:002009-09-01T14:49:14.938-07:00A arte esquecida da caligrafiaA arte esquecida da caligrafia<br />Umberto EcoDo The New York Times<br />Recentemente, dois jornalistas italianos escreveram um artigo de jornal em três páginas (portanto, impresso) sobre o declínio da caligrafia.<br />A esta altura já se sabe: A maioria das crianças - com o uso dos computadores e mensagens de texto via celular - não sabe mais escrever à mão, a não ser em suadas letras maiúsculas.<br />Um professor disse em uma entrevista que os alunos também cometem inúmeros erros de ortografia, o que revela um outro problema: Médicos sabem ortografia, mas escrevem mal; e até o mais experiente calígrafo pode escrever "concerto" em vez de "conserto".<br />E conheço crianças cuja caligrafia é muito boa. Mas o artigo fala de 50% de crianças italianas - então, eu acho que, graças a um destino indulgente, eu me encaixo nos outros 50% (o que casualmente ocorre comigo na política também).<br />A tragédia começou muito antes da chegada do computador e do telefone celular.<br />A caligrafia dos meus pais era um tanto angulosa pela maneira com que o papel era apoiado, e suas cartas eram, pelo menos para os padrões de hoje, pequenas obras de arte.<br />Na época, algumas pessoas diziam - provavelmente as que tinham letra feia - que a arte da caligrafia era para os tolos. É óbvio que uma boa caligrafia não pressupõe necessariamente inteligência. Mas era muito prazeroso ler anotações e documentos escritos da forma mais tradicional.<br />A minha geração foi ensinada a ter boa caligrafia, e passávamos os primeiros meses da escola primária aprendo o contorno das letras. O exercício foi depois considerado fútil e repressivo, mas ensinou-nos a manter nossos pulsos firmes na hora de usar a caneta e a escrever as letras firmes e espessas de um lado e precisas de outro. Bem, nem sempre - por causa das canetas-tinteiro, cuja tinta encharcava nossas mesas, cadernos, dedos e roupas, e que deixava uma mancha na caneta que levava 10 minutos de contorcionismo para conseguir remover.<br />A crise começou com o advento da caneta esferográfica. As primeiras esferográficas também faziam sujeira, e logo depois de escrever, se você passasse o dedo pelas últimas palavras, criaria um borrão. E as pessoas não sentiam mais interesse em escrever bonito com uma esferográfica, mesmo as melhores, porque acharam que a escrita perdia a alma, o estilo e a personalidade.<br />Por que deveríamos nos envergonhar de passar a boa caligrafia adiante? A capacidade de escrever bem e rapidamente em um teclado encoraja o pensamento rápido e, muitas vezes (mas nem sempre), o corretor ortográfico sublinha os erros.<br />Apesar de os telefones celulares terem ensinado às gerações mais jovens a escrever "Onde tá VC?" em vez de "Onde está você?", não esqueçamos que nossos ancestrais ficariam chocados em saber que escrevemos "farmácia" em vez de "pharmácia" e "ele" em vez de "êle". Os teólogos medievais escreveram "respondeo dicendum quod", o que faria Cícero revirar no túmulo.<br />A arte da caligrafia nos ensina a controlar nossas mãos e encoraja a coordenação entre a mão e o olho.<br />O artigo de três páginas aponta que a escrita à mão nos obriga a compor a oração mentalmente antes de escrevê-la. A resistência da caneta no papel realmente nos faz parar para pensar. Muitos escritores, mesmo acostumados a trabalhar em computadores, prefeririam certamente um método de escrita mais lento para que pudessem pensar com mais calma.<br />A realidade é que os jovens irão escrever em computadores e celulares cada vez mais. Ainda assim, a humanidade aprendeu a redescobrir na forma de esportes e prazeres estéticos, alguns antigos costumes que a civilização eliminou.<br />As pessoas não viajam mais a cavalo, mas fazem aulas de equitação; mesmo com os iates a motor, muitas pessoas continuam tão devotadas a barcos à vela quanto os fenícios há 3.000 anos; há túneis e estradas de ferro, mas muitos ainda gostam de caminhar ou escalar os Alpes; as pessoas colecionam selos, mesmo na era do e-mail; nossos exércitos vão para a guerra munidos de rifles Kalashnikov, mas também participam de torneios pacíficos de esgrima.<br />Seria bom se os pais mandassem as crianças para escolas de caligrafia para que eles pudessem participar de competições e torneios - não apenas para adquirir conhecimento sobre a beleza, mas também para o seu desenvolvimento psicomotor. Essas escolas já existem; basta procurá-las na internet. E talvez para aqueles que têm mão firme e não têm emprego fixo, ensinar essa arte pode tornar-se um bom negócio.<br />Umberto Eco é filósofo e escritor. É autor de "A Misteriosa Chama Da Rainha Loana", "Baudolino", "O Nome da Rosa" e "O Pêndulo de Foucault". Artigo distribuído pelo The New York Times Sybdicate.Professor Evandrohttp://www.blogger.com/profile/13315135154775692251noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2186971108507692845.post-29920775076721906232008-08-23T07:30:00.000-07:002008-09-25T11:54:12.846-07:006º Encontrão do FERES/SMED 23.08.08<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLALv9VNTCI-5IDmOGEnBuFTTdtuEJg-PbGRiz2UctLGZXU3sR5W7a5owHcJv3hCKeKnfl2wzEgYpQ-qvXzJjhvjcZZ2Gy2sbsV5JAoDLCFgA5w9YWbPgG9OoSDbuHE46sSEywoNB-qIfl/s1600-h/GetAttachment.aspx.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLALv9VNTCI-5IDmOGEnBuFTTdtuEJg-PbGRiz2UctLGZXU3sR5W7a5owHcJv3hCKeKnfl2wzEgYpQ-qvXzJjhvjcZZ2Gy2sbsV5JAoDLCFgA5w9YWbPgG9OoSDbuHE46sSEywoNB-qIfl/s200/GetAttachment.aspx.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5237725184489403362" border="0" /></a><br />Aqui nestes links, você poderá ver a produção de fotos e textos produzidos por alunos do Pasqualini, Mario Quintana e Nossa Senhora do Carmo na atividade 1º Encontro na Quebrada e 6º Encontrão do FERES.<br /><br /><a href="http://ensaius.wordpress.com/category/1%c2%ba-encontro-da-juventude-na-quebrada/"><b>1º Encontro na Quebrada e 6º Encontrão do FERES</b></a><span style="text-decoration: underline;"> </span><br /><a href="http://www.corredor3000.blogspot.com/"><b><i>Fotos do Evento</i></b></a><br /><a href="http://ensaius.wordpress.com/"> </a>Professor Evandrohttp://www.blogger.com/profile/13315135154775692251noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2186971108507692845.post-58531156529595766682008-08-18T12:09:00.000-07:002008-09-27T10:54:03.957-07:00Hiper Texto<p class="MsoNormal"><span style="line-height: 115%;font-family:Arial;font-size:12;color:black;" >Hiper Texto<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 115%;font-family:Arial;font-size:12;color:black;" >Alguns autores consideram que o Hiper Texto já era utilizado nos séculos XVI e XVII, em manuscritos e livros, por conterem comentários ou anotações em suas margens, é em 1945 que surge sua primeira descrição formal, com a publicação do artigo “As We May Think” (Como poderíamos pensar) de Vannevar Bush, onde descreve o “Memex”: uma estação de trabalho com múltiplos monitores, acesso a rolos de microfilme (que conteriam bibliotecas) que estariam contidos na própria estação, onde também poderiam ser acrescentados outros, câmeras para vídeo-conferência, gravação de microfilmes, máquina de escrever com reconhecimento de voz, entre outras funcionalidades. Um idéia precursora dos atuais PCs (Computadores Pessoais) e da própria WWW (</span><span style="line-height: 115%;font-family:Arial;font-size:12;color:black;" lang="PT" >World Wide Web – Rede de Alcance Mundial).<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 115%;font-family:Arial;font-size:12;color:black;" lang="PT" >A Internet é hipertextual por excelência, pois foi construida e é constituida com esta finalidade. Entretanto, como disse antes, alguns autores consideram as enciclopédias e a Bíblia como exemplos de hipertextos impressos, por possibilitarem a leitura não tradicional de narrativas contínuas e permitirem acesso não-linear a descrições e vebetes incluidos em diversos volumes.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 115%;font-family:Arial;font-size:12;color:black;" lang="PT" >Basicamente a diferença entre TEXTO e HIPERTexto é que o primeiro é linear e o outro é dimensional. Ou seja: livros, revistas, jornais impressos são lineares (quando muito contém informações bibliográficas, notas de rodapé ou pequenas sínteses de conteúdos), que nos remetem apenas em duas direções, para frente e para trás. Já o Hipertexto nos dá a idéia de “formato digital”, onde podemos acrescentar informações adicionais, como blocos de textos, imagens, sons e criarmos ligações (links ou hiperlinks) em todas as direções, sem limites.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 115%;font-family:Arial;font-size:12;color:black;" lang="PT" >Também poderemos comparar da seguinte forma: texto é conhecimento e hipertexto é a expansão do conhecimento.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 115%;font-family:Arial;font-size:12;color:black;" lang="PT" >É com base na hipertextualidade que Tim Bernners-Lee criou, na década de 1990, o HTML (Hyper Text Markup Language ou Linguagem de Marcação de Hiper Texto), padrão para publicação na Internet. E seu objetivo era disseminar o conhecimento e facilitar a comunicação com outros cientistas, de forma ágil.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 115%;font-family:Arial;font-size:12;color:black;" lang="PT" >Todos os processadores de texto avançados, como o Word (Microsoft) e StarWriter (Sun Microsystems), trazem incorpoadas ferramentas para criação de hipertextos. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 115%;font-family:Arial;font-size:12;color:black;" lang="PT" >Há também o padrão PDF (Portable Document Format – Formato de Documento Portátil), desenvolvido pela Adobe. O mais connhecido é o Adobe Reader (leitor de documentos no formato “pdf”)<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 115%;font-family:Arial;font-size:12;color:black;" lang="PT" >O padrão de textos no Word é o RTF (Rich Text Format – Formato de Texto Rico), desenvolvido pela Microsoft. É o que chamamos de “software proprietário”, pelo qual se paga uma licença. O padrão RTF preserva todas as características originais e pode ser lido pela maioria dos processadores de texto.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 115%;font-family:Arial;font-size:12;color:black;" lang="PT" >Porém, já há grande discussão sobre um novo padrão universal e gratuito, basedado em “software livre”, chamado de ODF (Open Document Format).<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 115%;font-family:Arial;font-size:12;color:black;" lang="PT" >Normalmente utilizamos o Word para textos simples, mas ele permite criarmos hipertextos, com links para diversos outros programas. Também com o Word podemos escrever páginas para a Internet. Entretanto, não é o mais aconselhável, em função de perder características de formatação, quando é convertido em HTML e não conter o Mapa Conceitual para programarmos os conteúdos.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 115%;font-family:Arial;font-size:12;color:black;" lang="PT" >Os softwares mais indicados para publicações ou desenvolvimento de web sites, são o Front Page, da Microsoft, que permite publicar em HMTL, DHTML (Dinamic Hyper Text Markup Language – Linguagem Dinâmica de Marcação de Hipertexto), XHTML (eXtensible Hypertext Markup Language – Linguagem de Marcação de Hipertexto Extensível). Esta última é uma evolução do HTML, que possibilita a leitura por diversos outros dispoitivos, como celulares, televisão, palm. O objetivo é melhorar e universalizar a acessibiloidade. Já o Dreaweaver, da Adobe, permite trabalhar com todas as linguagens acima, mais o PHP (Hypertext Preprocessor), desenvolvido em 1994 por Ramus Lerdof, com o nome de “Personal Home Page Tools” (Ferramentas para Páginas Pessoais). O objetivo é, além de criar páginas dinâmica, possibilitar a interação com os visitantes e a publicação de conteúdos e comentários diretamente pelo navegador, sem a necessidade de utilização de softwares instalados nos computadores.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 115%;font-family:Arial;font-size:12;color:black;" lang="PT" >Tanto o Front Page quanto o Dreamweaver possuem ferramentas para estruturação de Mapas Conceituais, onde basicamente montamos o layout ou “quebra-cabeças” de nossas publicações hipertextuais, como no exemplo abaixo:</span><v:shapetype id="_x0000_t75" coordsize="21600,21600" spt="75" preferrelative="t" path="m@4@5l@4@11@9@11@9@5xe" filled="f" stroked="f"> <v:stroke joinstyle="miter"> <v:formulas> <v:f eqn="if lineDrawn pixelLineWidth 0"> <v:f eqn="sum @0 1 0"> <v:f eqn="sum 0 0 @1"> <v:f eqn="prod @2 1 2"> <v:f eqn="prod @3 21600 pixelWidth"> <v:f eqn="prod @3 21600 pixelHeight"> <v:f eqn="sum @0 0 1"> <v:f eqn="prod @6 1 2"> <v:f eqn="prod @7 21600 pixelWidth"> <v:f eqn="sum @8 21600 0"> <v:f eqn="prod @7 21600 pixelHeight"> <v:f eqn="sum @10 21600 0"> </v:f> <v:path extrusionok="f" gradientshapeok="t" connecttype="rect"> <o:lock ext="edit" aspectratio="t"> </o:lock><v:shape id="Imagem_x0020_1" spid="_x0000_s1026" type="#_x0000_t75" style="position: absolute; left: 0pt; text-align: left; margin-left: 41pt; margin-top: 495pt; width: 410pt; height: 254.85pt; z-index: -1; visibility: visible;" wrapcoords="-39 0 -39 21536 21600 21536 21600 0 -39 0"> <v:imagedata src="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5Caluno%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_image001.png" title=""> <w:wrap type="tight" anchory="page"> </w:wrap><span style="line-height: 115%;font-family:Arial;font-size:12;color:black;" lang="PT" ><o:p></o:p></span></v:imagedata></v:shape></v:path></v:f></v:f></v:f></v:f></v:f></v:f></v:f></v:f></v:f></v:f></v:f></v:formulas></v:stroke></v:shapetype></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 115%;font-family:Arial;font-size:12;color:black;" lang="PT" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 115%;font-family:Arial;font-size:12;color:black;" lang="PT" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 115%;font-family:Arial;font-size:12;color:black;" lang="PT" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 115%;font-family:Arial;font-size:12;color:black;" lang="PT" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 115%;font-family:Arial;font-size:12;color:black;" lang="PT" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 115%;font-family:Arial;font-size:12;color:black;" lang="PT" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 115%;font-family:Arial;font-size:12;color:black;" lang="PT" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 115%;font-family:Arial;font-size:12;color:black;" lang="PT" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 115%;font-family:Arial;font-size:12;color:black;" lang="PT" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 115%;font-family:Arial;font-size:12;color:black;" lang="PT" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 115%;font-family:Arial;font-size:12;color:black;" lang="PT" >É no Mapa Conceitual que estruturamos nosso trabalho, que planejamos e incluimos os conteúdos e todos os recursos que serão necessários para a publicação, que ficará legível desta forma:<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 115%;font-family:Arial;font-size:12;color:black;" ><v:shape id="Imagem_x0020_4" spid="_x0000_i1025" type="#_x0000_t75" style="width: 465.75pt; height: 314.25pt; visibility: visible;"> <v:imagedata src="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5Caluno%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_image002.png" title=""> </v:imagedata></v:shape></span><span style="line-height: 115%;font-family:Arial;font-size:12;color:black;" lang="PT" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 115%;font-family:Arial;font-size:12;color:black;" lang="PT" >Ou assim, quando vista pelo navegador (Internet Explorer, FireFox)<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 115%;font-family:Arial;font-size:12;color:black;" lang="PT" ><v:shape id="_x0000_i1026" type="#_x0000_t75" style="width: 465.75pt; height: 273.75pt;"> <v:imagedata src="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5Caluno%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_image003.png" title=""> </v:imagedata><o:p></o:p></v:shape></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 115%;font-family:Arial;font-size:12;color:black;" lang="PT" >Bom, creio ter apresentado resumidamente o que de fato é Hipertexto, suas características e possibilidade.<o:p></o:p></span></p>Professor Evandrohttp://www.blogger.com/profile/13315135154775692251noreply@blogger.com1